Na mesma linha, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que o cuidado paliativo é um divisor de águas, necessitando, contudo, de conscientização profissional e cultural. “É comum o pensamento de enxergar a Unidade de Terapia Intensiva [UTI] como o único lugar para levar o paciente que passa por um momento difícil e extremamente delicado. E isso não é verdade. O [cuidado] paliativo deve andar com a mudança, especialmente, de como entendemos e enfrentamos a morte”, avaliou.