O atendimento rápido foi elogiado pela Thaís Santos, 22. Logo após o nascimento de Ana Catarina (7 meses), no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), e diagnostica com a malformação, mãe e a filha foram encaminhadas ao HRAN. “Uma semana após a alta, comecei a ser acompanhada pela equipe da Asa Norte. Sempre passamos o dia todo no hospital, porque são muitos especialistas cuidando do caso dela”, diz.

Coordenador do Serviço Multidisciplinar de Atendimento a Fissurados do HRAN, o cirurgião plástico Marconi Delmiro destaca a importância do acompanhamento de cada paciente. “Tem o tempo certo para operar os lábios e as fendas de palato”, explica. Segundo o médico, após a cirurgia reparadora, o paciente passa a comer sem dificuldades, o que permite também o desenvolvimento da fala sem sequelas.