O uso de ferramentas de inteligência epidemiológica para a execução das ações também são uma alternativa de uso de novos softwares para garantir o monitoramento dos casos. Durante o período intersazonal – o intervalo entre os picos de casos – serão intensificadas ações preventivas, como a remoção de criadouros e a aplicação das novas tecnologias de controle vetorial. Também está prevista uma força-tarefa para sensibilização da rede de vigilância, promovendo a investigação oportuna dos casos, a coleta de amostras para diagnóstico laboratorial e a identificação dos sorotipos em circulação.

“As tecnologias vêm para fortalecer e otimizar nossas ações contra o mosquito, mas não podemos esquecer dos cuidados essenciais que dependem diretamente da população. A remoção de focos do mosquito nas residências e nos espaços comunitários é crucial para garantir que todo esse esforço conjunto do governo seja ainda mais eficaz”, lembrou Lucilene Florêncio.