Aula inaugural foi ministrada na Escola Classe Verde, onde o centro de línguas funcionará
Por Vinícius Brandão
O Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo I foi entregue à comunidade, na noite desta segunda-feira (26), com aula inaugural ministrada no estabelecimento a cargo da Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante.
A solenidade ocorreu na Escola Classe Verde, na QS 14 da região administrativa, onde o centro de línguas funcionará, e teve a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.
Até 2015, segundo relatou o governador, havia oito CILs em Brasília e, com este, agora são 17. “Sem dúvida, um curso de línguas é uma grande oportunidade para a juventude”, comentou Rollemberg.
O novo CIL terá aulas apenas no período noturno com quatro turmas para cada idioma. Duas nas segundas e quartas-feiras e duas nas terças e quintas-feiras. Todas nos horários de 18h45 e de 20h15.
O diretor do CIL do Riacho Fundo I, Cleuber Ferraz, saudou os alunos. “Tenho certeza de que estamos abrindo as portas para muitos jovens. O curso de línguas abre caminhos para o mundo. Mesmo agora vocês podem começar intercâmbios.”
Já o secretário-adjunto de Educação, Clóvis Sabino, ressaltou que uma segunda língua é obrigatória para o mercado de trabalho. “Vocês estão recebendo um quadro de professores altamente qualificados, o que abrirá uma capacidade de se destacar mais tarde.”
O subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional concorda com o valor do ensino de idiomas. “De 2015 para cá, são 12 mil alunos a mais nos CILs. São 12 mil melhorias no futuro profissional.”
Este é o terceiro CIL da Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, além de ser o nono criado desde 2015 no DF. Entre as aulas oferecidas na unidade estão cursos de inglês e espanhol para cerca de 500 alunos da rede pública local.
O administrador da região administrativa, Heitor Kanegae, ficou agradecido. “O Riacho Fundo I ganhou muito em educação. No ano passado recebemos a Escola Verde, e agora os alunos podem aprender outras línguas no mesmo colégio.”
Fonte: Agência Brasília