Sob comando de Kassab, PSD Nacional e também do Distrito Federal conquistam espaços importantes no cenário político nacional.
“Não será de direita, não será de esquerda, nem de centro”, com essa frase e com “um programa a favor do Brasil”, em 2011, o então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, fundou o Partido Social Democrático (PSD). Na ocasião, com uma extensa lista de políticos “filiados” compôs a quarta maior bancada da Câmara Federal.
Em apenas três anos de existência a Legenda se projetou nacionalmente entre os grandes partidos brasileiros. Desde então o partido recebeu mais de 22 milhões de votos que elegeram deputados estaduais e federais, senadores, vice-governadores e governadores.
Para as eleições presidenciais o PSD Nacional apoiou a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), no entanto deu liberdade às regionais para coligarem ou apoiarem partidos e candidatos de conveniência dado as peculiaridades políticas em cada região.
Kassab concorreu a uma vaga no Senado por São Paulo. Não foi eleito por disputar a vaga com nomes de peso do cenário político, José Serra (PSDB) e Eduardo Suplicy (PT), ficou na terceira colocação com mais de 1,1 milhão de votos. A campanha de Kassab foi prejudicada pois começou tardiamente, pois Kassab ficou refém da indefinição do padrinho político, Serra.
Bom estrategista político o presidente do PSD Nacional foi indicado na tarde da terça-feira (23/Dez), pela presidente Dilma, a assumir o Ministério das Cidades, reafirmando a ascensão meteórica do Partido.
PSD no Distrito Federal
No Distrito Federal, por exemplo, presidido pelo ex-governador, Rogério Rosso, o partido acompanha os feitos extraordinário do PSD. Rosso se elegeu a deputado federal, segundo candidato mais votado do DF. E mais recentemente foi escolhido líder da bancada na Câmara Federal, por unanimidade entre os 37 parlamentares da Casa.
A coligação PSB, PSD, PDT, SD e Rede, garantiu a eleição para governador do DF, do senador, Rodrigo Rollemberg (PSB), e do vice-governador, o secretário geral do PSD, Renato Santana. Com a posse em janeiro, outro nome a assumir mandato pelo PSD é Hélio José, suplente do Governador eleito.
Embora não tenha elegido nenhum deputado distrital por não atingir o coeficiente partidário, a participação do PSD no governo Rollemberg, ainda rendeu uma vaga no primeiro escalão do Governo em que o advogado tributarista e vice-presidente do PSD, Arthur Bernardes de Miranda, assumirá a Secretaria do Entorno e Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que unifica as atuais Secretarias de Economia e de Desenvolvimento Sustentável.
Rosso explica o motivo do sucesso do PSD em todo o país: “O PSD está absolutamente focado na solução dos problemas que afetam todos os Brasileiros. O Partido, através do nosso líder maior Gilberto Kassab, acredita e defende que somente através do trabalho, da transparência, da responsabilidade, da humildade e do compromisso com o povo Brasileiro, poderemos avançar rumo à qualidade de vida almejada é merecida por toda nação brasileira.”, afirma Rosso.
Enquanto alguns questionam a falta de ideologia partidária, o PSD que tem no grande líder, um político com sangue de empreendedor correndo nas veias, tem dado clara demonstração de que a estratégia política, pode ser um bom caminho para se mexer na estrutura e consolidar projetos importantes para a sociedade brasileira.
Isso porque os que acompanham o cenário político, não têm dúvidas que Rosso tem profundo conhecimento e preocupação das necessidades da população não só do DF, mas também de todos que vivem na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE).
Não por um acaso Kassab assume a pasta das Cidades, pois será uma ótima oportunidade para ajudar a promover mudanças relevantes à sociedade brasileira.