Por Ana Paula Oliveira
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Fechado há 8 anos, vamos começar as obras para reabrir o Teatro Nacional Cláudio Santoro. Desde o 1º dia do nosso governo estamos resolvendo pendências deixadas por um projeto de reforma, buscando até mesmo financiamento externo. pic.twitter.com/ZXxSp79A9o— Ibaneis Oficial (@IbaneisOficial) January 6, 2022
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) anunciou, nesta quinta-feira (6/1), que a reforma do Teatro Nacional Cláudio Santoro está prevista para começar ainda no primeiro semestre de 2022. O centro cultural está fechado há oito anos. Além do anúncio do governador no Twitter, no site oficial do GDF, foi divulgada nota da Novacap Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, confirmando que os termos do edital para a contratação de uma empresa para a realização das obras de restauração, estão em fase de finalização.
Segundo a nota, em dezembro passado foi solicitado, junto à Caixa Econômica Federal um repasse de R$ 33 milhões do Fundo de Direitos Difusos (FDD) para serem aplicados na reforma do teatro.
Confira a íntegra da nota:
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa e a Novacap estão finalizando os termos do edital para contratação de empresa que irá realizar as obras de restauração do Teatro Nacional Cláudio Santoro com recursos do próprio Governo do Distrito Federal, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha.
A decisão parte da constatação de que como não haverá tempo hábil para utilização dos recursos previstos pelo Fundo de Direitos Difusos (FDD) no exercício de 2022, as obras poderiam sofrer atrasos, frustrando uma expectativa de profundo interesse público. O Teatro Nacional encontra-se fechado desde 2014, e a relevância desse equipamento público justifica essa ação imediata.
Nesse sentido, a Secretaria de Cultura solicitou, no dia 29 de dezembro de 2021, o distrato com a Caixa Econômica Federal para o repasse de R$ 33 milhões do FDD.
Em função do compromisso do GDF em trazer de volta um dos patrimônios mais simbólicos e preciosos de Brasília, a reforma da Sala Martins Pena seguirá agora sob égide do orçamento direto, sem descartar outras fontes de financiamento ao longo das obras que abrangem, além da Sala Martins Pena, as salas Villa Lobos, e Alberto Nepomuceno, bem como o Foyer e o terraço Dercy Gonçalves, cumprindo assim uma das metas mais nobres dessa pasta: a de reabrir o Teatro Nacional à cultura e à sociedade.
Secretaria de Cultura e Economia Criativa
NOVACAP SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DO DF