Para que o segundo mandato do governador Ibaneis Rocha (MDB) flua de forma compatível com a primeira gestão, já há uma estratégia montada para que a cidade consiga continuar crescendo, a partir da contribuição de deputados distritais, mas também de federais.
“Nós temos, na Câmara Legislativa, 17 deputados eleitos nos partidos que estavam na base e 7 de oposição, mas eu tenho um diálogo muito amplo com ela, sem problemas, então o que for bom para Brasília, a Câmara Legislativa deve aprovar. No Congresso Nacional, nós já estamos apresentando para todos os parlamentares do DF, através da vice-governadora, o nosso caderno de obras, para que eles possam colocar suas emendas, para o DF desenvolver mais”, explicou Ibaneis.
O governador ressalta a relação já estabelecida com as atuais configurações de ambos parlamentos. “Se a gente fizer uma análise da CLDF, a gente vê que atravessamos muito em paz. Em relação ao Congresso Nacional, nós tivemos aplicação de recursos de todos os deputados e senadores, com a gente executando quase 100% das emendas colocadas”, pontuou.
Ibaneis mostrou a diferença entre o seu governo e governos passados, que deixavam passar a execução de recursos. “Essa execução não existia no passado. Quando eu assumi o governo, só de emendas paralisadas, que os deputados colocaram, mas o governo não conseguiu utilizar, chegava a quase R$ 3 bilhões, e nós mexemos em todas elas, colocamos várias obras em andamento, justamente pela capacidade de organizar os projetos e a cidade”, disse.
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