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30 mar 2025 18:06

Agentes de Vigilância Ambiental vistoriam focos de dengue no Sol Nascente

Local é o primeiro do DF a aplicar nova tecnologia de combate ao mosquito Aedes aegypti

Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) visitaram, na sexta-feira (14), residências no Sol Nascente/Pôr do Sol em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. Este ano foram inspecionados quase 3 mil imóveis na região.

De forma pioneira no Brasil, as equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) instalaram, no Sol Nascente, 3,1 mil estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), tecnologia desenvolvida pelo Ministério da Saúde, a ser implementada em todo o país. A região administrativa do DF foi a escolhida para inaugurar as armadilhas pela alta vulnerabilidade em ocorrências de arboviroses (dengue, chikungunya, zika e febre amarela).

O Avas Ernesto Augustus explica como as EDLs funcionam: “Em um balde escuro, colocamos água para atrair o Aedes aegypti. Dentro, há uma boia e uma tela impregnada com um hormônio. O mosquito, ao depositar os ovos na tela, se contamina e vai para outros depósitos”, diz. A principal vantagem, aponta o profissional, é que o hormônio atinge lugares de difícil acesso, como troncos de árvores e calhas.

Cada armadilha cobre um raio de 400 metros. Mensalmente, os agentes voltam até o local e fazem a troca da tela e da água. “Com as EDLs, o mosquito se torna um autodisseminador desse hormônio. Assim, conseguimos reduzir os índices de infestação na região”, complementa Augustus.

População segura

O gráfico Ulânio Nunes, 40, ficou satisfeito com a aplicação da nova tecnologia. “Aqui em casa não deixo água parada e sempre coloco areia nos vasos das plantas para que nada fique acumulado ali. Essa foi a primeira vez que recebi os agentes para colocar esse tipo de armadilha. Parece-me uma ótima estratégia”, avaliou.

A dona de casa Conceição de Araújo, 50, também aprovou: “Gostei dessa ideia. Minha família nunca teve dengue, mas ficamos sempre atentos”, comentou.

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