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23 dez 2024 03:27


Aumenta em 185% o acesso às aulas virtuais via plataforma do Google

Ferramenta para ensino on-line registra mais de 467 mil acessos nos três primeiros dias do ano letivo

Nos primeiros três dias no ano letivo 2021, a plataforma Google Sala de Aula, usada pela Secretaria de Educação para atender estudantes da rede pública de ensino no DF, registrou 467.614 acessos. O número é 185% maior que os 163.601 registros do ano passado, quando a ferramenta começou a ser usada.

Para o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), Ernany Almeida, o aumento expressivo se dá pelo fato de a comunidade escolar estar familiarizada com a mediação das aulas pela tecnologia.

“Conseguimos, através de ações exitosas, mobilizar a comunidade no engajamento à adesão às aulas on-line, de forma que a quantidade de acessos on-line à plataforma, comparados ao número de estudantes matriculados na rede de ensino, são números muito próximos da quantidade de alunos que frequentam a escola normalmente”, diz.

 Clique no gráfico abaixo e acesse a apuração dos dados ao longo do ciclo

Ainda de acordo com o subsecretário, apesar da pandemia, a rede pública busca aprimorar o processo de aprendizado no meio virtual. “Os dados indicam um grande avanço ao percebermos que os estudantes e responsáveis estão conseguindo acompanhar o que é proposto pelos professores de maneira clara e acessível. A plataforma Escola em Casa, aliada à contratação de Internet reversa, é uma alternativa de ensino eficaz e com grande capilaridade no público-alvo”, acrescenta.

A Secretaria de Educação acompanha a evolução dos dados da plataforma para atender todos os estudantes de forma uniforme e em condições adequadas.

“Estamos fazendo um esforço conjunto executado pela equipe técnica, que deu todo o suporte para que a plataforma Escola em Casa estivesse pronta para uso, com os estudantes cadastrados e habilitados, professores preparados para aderir ao ambiente virtual e ministrar suas atividades. Além disso, há o trabalho realizado junto às Coordenações Regionais de Ensino. Juntos, temos que monitorar o tempo inteiro para que possíveis falhas sejam corrigidas durante o uso da plataforma”, enfatiza Ernany Almeida.

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