Fonte indica que presidente passou por procedimento cirúrgico ambulatorial, mas Presidência não confirma
Por Kleber Karpov
O presidente, Jair Bolsonaro, deu entrada, na noite desta quinta-feira (30/Jan), no Hospital das Forças Armadas (HFA), após retornar de sobrevoo as áreas atingidas pela chuva em Belo Horizonte (MG). De acordo com fonte de Política Distrital (PD), o chefe do Executivo, passou por um breve procedimento ambulatorial. Bolsonaro ficou no hospital por cerca de uma hora e meia e deixou a unidade por volta das 20h30.
Sob sigilo de identidade, a fonte revelou ao PD que Bolsonaro foi conduzido ao centro cirúrgico, onde passou por um rápido procedimento ambulatorial. “Está no 10 andar, mas não abriram o prontuário dele ainda. Estou só tendo a avaliação médica. Vai para o Centro Cirúrgico para fazer uma procedimento de rotina.”.
Questionado sobre a brevidade do tempo em que o presidente ficou na unidade, dado o tipo de procedimento, a fonte explicou se tratar de uma vasectomia, “procedimento ambulatorial”, de rápida execução.
Rapidez
Em consulta sobre o tempo de realização de tal procedimento, no portal do Ministério da Saúde (MS) foi possível constatar que tal cirurgia leva “cerca de 20 a 30 minutos”, com aplicação de anestesia local. Ainda de acordo com a publicação do MS, o paciente não precisa ficar internado e, pode dar continuidade as atividades, após a realização da cirurgia.
No HFA
Em dezembro, o presidente foi atendido, no HFA, em caráter de urgência, após levar uma queda no Palácio da Alvorada. Na ocasião, Bolsonaro pernoitou no hospital e, na manhã seguinte, teve alta médica.
No HFA II
Em 28 de agosto do ano passado, PD deu em primeira mão, a internação, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HFA, do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Aquino Salles. Procedimento apontado por outra fonte como “protocolar quando vem autoridade.”.
A internação foi classificada, no dia seguinte, como “estresse… vamos dizer… ambiental”, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.
O que diz a Presidência?
Política Distrital acionou a Secretaria de Comunicação (SECOM) da Presidência da República, porém, até o momento da publicação da matéria, não recebeu retorno.