Campanha de vacinação antirrábica se encerra neste sábado no DF



Pelo menos 200 postos estarão abertos em diversas regiões, das 9h às 17h

Cães e gatos de 11 regiões administrativas do Distrito Federal deverão ser vacinados contra raiva, neste sábado (21), último dia da Campanha de Vacinação Antirrábica de 2019.

Das 9h às 17h, pouco mais de 200 postos estarão funcionando em Águas Claras, Estrutural, Recanto das Emas, Gama, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Santa Maria e Brazlândia.

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Confira aqui os locais.

A meta da Subsecretaria de Vigilância à Saúde é vacinar 135 mil animais, entre cães e gatos. Até o momento, 75 mil deles foram vacinados na etapa rural, em 31 de agosto, e no primeiro dia da urbana, em 14 de setembro.

Ao todo, 900 profissionais, entre servidores da Secretaria de Saúde e estudantes de veterinária, estão escalados para a data.

“A imunização vai além da proteção dos animais: o objetivo da vacina é manter toda a população do Distrito Federal protegida”, destaca o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Jadir Costa Filho.

Segundo o gestor, quem perder a oportunidade de aplicar a dose nos animais, neste sábado (21), tem à disposição, durante todo o ano, das 8h às 17h, o atendimento no Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal e nos núcleos regionais de Vigilância Ambiental.

Orientações
A vacina contra raiva protege por um ano, sendo necessário um reforço a cada 12 meses. A partir dos três meses de idade, cães e gatos saudáveis devem ser vacinados contra raiva, inclusive as fêmeas grávidas ou que estejam amamentando.

Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e para segurança. É recomendado levar os felinos dentro de caixas de transporte, sacolas ou carrinhos de feira.

A doença
A raiva pode ser transmitida do animal para o homem por meio da mordida ou pelo contato de ferimento com a saliva do bicho infectado. A vacina contra a raiva permite que o cão e o gato criem anticorpos para se defender da doença.

Em caso de suspeita da patologia, é importante deixar o animal em observação durante dez dias, em local seguro, para que ele não fuja nem ataque pessoas ou outros animais.

Caso não seja possível observá-lo em casa, deve-se encaminhá-lo ao canil da Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde.

Com informações da Secretaria de Saúde/DF

Fonte: Agência Brasília



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