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Por Kleber Karpov
A vice-governadora do DF, Celina Leão (Progressista) acompanhou, na manhã desta terça-feira (16/Jul), a entrega de 130 aparelhos de ares-condicionados ao Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). A unidade de saúde é a primeira a receber parte dos 1.100 aparelhos adquiridos pelo Governo do Distrito Federal (GDF).
Os aparelhos, da marca Philco, de 12 mil BTUS representam um investimento total de R$ 2,48 milhões e devem ser instalados em diversas unidades da rede pública de saúde. Dentre essas, os hospitais regionais de Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), além de enfermarias, farmácias e consultórios de odontologia e Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
“Nosso objetivo é criar um ambiente de trabalho confortável, onde os profissionais e os usuários terão toda uma estrutura necessária para receber os cuidados. A meta é cobrir 100% da rede pública de saúde com climatização adequada”, afirma a vice-governadora do DF, Celina Leão.
Benefícios
A medida deve atender diversas demandas às unidades de saúde, a exemplo da climatização de áreas com necessidade de controle de temperatura, conforme lembrou a diretora de Atenção à Saúde do Hmib, Andréia Araújo.
“Existem algumas áreas onde a presença de ar-condicionado é fundamental, como a Radiologia, setores onde guarda materiais esterilizados, onde tem aparelho de ecografia, o Centro Cirúrgico, setores assim são vitais”, disse.
Para a técnica em enfermagem, Carla Luane Santos Rabello, 29 anos, a chegada dos aparelhos é essencial. “Já tem duas semanas que minha filha está internada e nesse horário fica bem quente porque o sol bate lá e incomoda bastante. Não temos ventilação no quarto e com o ar totalmente novo vai ficar bem melhor e mais confortável, principalmente quando tem uma internação mais longa. Quanto mais conforto a gente der para o paciente, a recuperação é mais rápida e menos sofrida”.
Na mesma linha, o engenheiro agrônomo Maicon Douglas Souza, 30 anos, aponta que crianças devem ser as principais beneficiadas. “Durante a tarde faz calor. As crianças são as que mais sofrem e melhora bastante a condição climática para elas. Para os filhos da gente é muito bom, porque essa qualidade ajuda na recuperação”.
