Centros cirúrgicos do DF recebem aparelhos de iluminação mais modernos

Foram adquiridos oito novos focos de teto que já estão sendo entregues nas unidades hospitalares. Objetivo é aumentar visibilidade durante procedimentos, sem prejudicar a mobilidade da equipe



Com o objetivo de melhorar as salas cirúrgicas dos hospitais da rede e oferecer mais segurança aos pacientes e aos profissionais, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fez a aquisição de oito novos focos cirúrgicos de teto. Os equipamentos já estão sendo entregues nas unidades hospitalares. O foco cirúrgico de teto tem como objetivo iluminar todo o campo de concentração do ponto onde ocorre o procedimento. Montados na parede, sobre rodas ou fixadas no teto, a finalidade é iluminar a área cirúrgica de forma efetiva, sem que prejudique a mobilidade da equipe envolvida. “Estamos nos empenhando em fazer a substituição de aparelhos em situação de obsolescência. A ação pretende melhorar as condições da prestação do serviço à população, bem como sua eficiência, aumentando a confiabilidade”, explica o subsecretário de Infraestrutura da Saúde, Leonídio Neto.

Investimento

Cada foco cirúrgico custou o valor de R$ 38,4 mil, totalizando um investimento de R$ 307,2 mil. O recurso utilizado é uma contrapartida das 26 instituições de ensino privadas conveniadas com a SES-DF, em troca da utilização dos cenários de ensino pelos seus estudantes.

Montados na parede, sobre rodas ou fixadas no teto, a finalidade é iluminar a área cirúrgica de forma efetiva, sem que prejudique a mobilidade da equipe envolvida

“A substituição foi necessária e a troca levou em consideração os locais que estavam com focos cirúrgicos muito defasados. Agora, estamos com o processo em andamento para a troca no centro cirúrgico/obstétrico do Hospital da Região Leste (HRL)”, explica a diretora de Engenharia Clínica, Shirlene Pinheiro de Almeida. Os aparelhos serão distribuídos da seguinte forma: dois para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran); dois para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), um para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC); uma para o de Sobradinho (HRS); um para o de Planaltina (HRPL); e um para o de Samambaia (HRSam), totalizando oito aparelhos. “A chegada desses equipamentos vai contribuir muito com o hospital, pois teremos oito salas de cirurgias disponíveis. Antes, estávamos com seis por causa dos focos, que não possibilitavam a realização de procedimentos em duas das salas”, informa o diretor administrativo do Hran, Murillo Miguel Nunes.

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FONTEAgência Brasília
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