Por Kleber Karpov
Nesta terça-feira (16/Fev), a Confederação Nacional de Municípios (CNM) pediu, a troca de comando do Ministério da Saúde (MS). Por meio de nota, e sem citar o nome de Eduardo Pazzuelo, a CNM relata a “indignação com a condução da crise sanitária pelo Ministério da Saúde”, em decorrência de suspensão de aplicação de vacinas contra o coronavírus (Covid-19).
De acordo com a CNM, houve interrupção no fornecimento de vacinas, o que afetou a imunização dos grupos prioritários em diversos municípios brasileiros. “A entidade tem acolhido relatos de prefeitas e prefeitos de várias partes de país, indicando a suspensão da vacinação dos grupos prioritários a partir desta semana, em consequência da interrupção da reposição das doses e da falta de previsão de novas remessas pelo Ministério.”.
A confederação critica ainda a falta de diálogo por parte do MS, além de ponderar para o ceticismo da gestão em relação a vacina e, consequentemente, a lentidão para adquirir os imunizantes para controlar a pandemia no país. Reação essa, segundo a CNM, que só ocorreu, por força de pressão política e social.
Por fim, a CNM lembra da importância da imunização da população brasileira, para a retomada da recuperação econômica e social do país, algo que segundo a CNM, a atual gestão do MS, é incapaz de conduzir tal processo.
Confira a nota na íntegra: