Por Renata Sanches, Lucas Nascimento e Julia Sansoni
Em tempos de pandemia e com a maioria das empresas tendo que recorrer para o sistema de home office um ponto de alerta foi ligado: houve um aumento nos casos ciberataques no Brasil e vazamento de dados. E, por que não falamos das necessidades de buscar segurança digital?
De acordo com dados levantados pela FortiGuard Labs, apenas no primeiro semestre de 2021, o Brasil sofreu mais de 16,2 bilhões de tentativas de ataques. A Claranet especialista em serviços em nuvem e gerenciamento de aplicativos críticos ressalta que alguns ataques podem ser sutis e que seria difícil a visualização e definir por onde esse ataque chegou.
Segundo um relatório da empresa especializada Netscout, ainda no primeiro semestre de 2021, o Brasil ficou na segunda posição dos maiores alvos globais. Estima-se que mais de 439 mil ataques ocorreram em território nacional, o que representa 7,1% do total do mundo.
Foi identificado também a evolução no chamado ransomware-as-a-service (RaaS), onde os cibercriminosos concentram-se na obtenção e venda de acesso inicial a redes corporativas, desta forma, é importante que as empresas adotem uma proteção de endpoint, redes e nuvens em tempo real. Além disso, incluir detecção e respostas de ameaças automatizadas com inteligência artificial.