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26 out 2024 03:37


Deputado Iolando explica independência da Saúde de Brazlândia

Além de independência na gestão de unidades de saúde, Brazlândia deve ganhar UPA sob gestão do IGESDF

Por Kleber Karpov

Na tarde de sexta-feira (17/Mai), o deputado distrital, Iolando (PSC), recebeu um grupo de jornalistas para um bate-papo sobre o mandato. Na ocasião, o parlamentar abordou as conquistas recentes na Saúde, à Região Administrativa (RA) Brazlândia, junto ao governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB). A construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), além da independência da Região de Saúde Oeste, geridas pela Secretaria de Estado de Saúde do DF (SES-DF), anunciadas recentemente.

De acordo com Iolando, Brazlândia deve receber uma UPA, Porte I, a ser erguida em local onde atualmente funciona uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Isso, sob administração, desde o processo de construção, por parte do instituto de Gestão Estratégica do DF (IGESDF).

O HRBZ, por sua vez, deve deixar de pertencer a superintendência da Região de Saúde Oeste. Porém, questionado se o HRBZ passaria a ser gerido pelo IGESDF, Iolando explicou que não. “O hospital permanecerá junto a secretaria de saúde”, disse.

Segundo Iolando, o diretor do hospital deve ganhar status de superintendente-adjunto, e passar a deliberar e demandar a SES-DF, na condição de uma região autônoma das sete regiões instituídas pela Secretaria de Estado de Saúde do DF (SES-DF), em 2016. “Essa descentralização dará a Brazlândia, o poder de superintendência, já foi estipulado que o nosso diretor, do hospital de Brazlândia ele passará a ser superintendente-adjunto, mas será superintendente. Quando convocar o superintendente ele estará presente.”

O motivo de tal pedido de Iolando ao governador, prontamente atendido, é que demandas do HRBZ, por diversas ocasiões deixa de ser atendido, em decorrência de prioridades do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). O que em geral deixa a população de Brazlândia desassistida em relação as demandas da Saúde.

UPA Porte I

A UPA porte I, de acordo com a Política Nacional de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, tem no mínimo 7 leitos de observação, capacidade de atendimento médio de 150 pacientes diariamente, e ser dimensionada para atender a população em área de abrangência de 50 mil a 100 mil habitantes.

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