Eles se conheceram, se apaixonaram, casaram-se e querem um filho. E podemos ajudar



Por Kleber  Karpov

A história está longe de acabar mas falta algo para o começo da construção do felizes para sempre. Mas para entender, que tal conhecer um pouco a história da técnica em enfermagem, atualmente desempregada, Marcilene Nogueira Ramos Cardoso, 33 anos e Davidson Cardoso Lopes, 38, vigilante da Secretaria de Educação do DF.

Se conheceram em 2010 e como não se desgrudaram mais, ao final de 2013 resolveram se casar. A relação ‘chiclete’, repleta de amor e paixão, antes mesmo do casório, em 2011, começaram a planejar o futuro, que não estaria completo sem filhos.

Após cinco anos de muito amor e tentativas de engravidar, Marcilene buscou ajuda médica para descobri r o por que não engravidava. Infelizmente, segundo Lopes, as notícias não foram animadoras e desde então, o casal teve que passar por uma série de desafios.

Publicidade

“Descobrimos que o nosso sonho não era tão fácil como imaginávamos. Minha esposa teve que passar por um processo cirúrgico no qual foram retirados 13 pólipos intra uterino no HRAN [Hospital Regional da Asa Norte]. Encaminhada para o HMIB [Hospital Materno Infantil] dando continuidade ao tratamento foi quando descobriu que tinha FOP (Falência Ovariana Precoce) segundo relato da Médica da Reprodução Humana o tempo de espera na fila do HMIB é desfavorável ao nosso caso, pois a possibilidade de sucesso é de 1%, precisamos de uma FIV [Fertilização In Vitro] com isso ela nos indicou a buscar tratamento mais rápido possível, porque após 01 ano, conforme exames, provável precisar de doação de óvulo.”

De acordo com Davidson, após fazer orçamentos em algumas clínicas do DF, descobriu que o tratamento custa entre R$ 20 mil e R$ 25 mil, segundo desafio para o casal que não tem renda que dê para cobrir o custo do tratamento.

“Totalmente inviável ao nosso sonho, buscamos alternativas em outros estados, principalmente em São Paulo que é mais favorável ao nosso orçamento, com isso resolvemos fazer essa Ação  Beneficente Entre Amigos  para arrecadar uma determinada quantia para dar início ao tratamento.”

Mas, Marcilene e Lopes, que moram de aluguel não estão sozinhos, amigos do casal começaram a fazer uma campanha nas redes sociais e em grupos do aplicativo Whatsapp.

Em um desses grupos, Política Distrital encontrou o pedido de uma colega de trabalho de Marcilene e este articulista resolveu a entrar nessa batalha para tentar ajudar o casal.

Como ajudar?

Basta fazer contato com Marcilene ou com Lopes, por um dos telefones: (61) 9822-6952 ou (61) 3541-2976. Então se você pode colaborar com algum recurso, entre em contato com o casal.



Política Distrital nas redes sociais? Curta e Siga em:
YouTube | Instagram | Facebook | Twitter










Artigo anteriorSubsaúde: Unidade de atenção ao servidor do GDF trata, com descaso, trabalhadores doentes e pós-cirúrgicos
Próximo artigoDoenças Crônicas serão discutidas em audiência Pública na CLDF, Segunda (9). OSs entram na pauta?