GDF paga R$ 30,7 milhões de Cartão Prato Cheio e DF Social

Soma é referente à parcela de novembro: 86.721 famílias beneficiárias do Prato Cheio vão receber crédito de R$ 250, a ser utilizado na compra de alimentos, e 60.090 receberão R$ 150 cada uma, pelo DF Social



A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Serão, no total, 86.721 famílias beneficiadas com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos, com investimento de R$ 21.680.250.

“Mais uma vez, o Cartão Prato Cheio cumpre seu papel de dar suporte às famílias vulneráveis, em situação de insegurança alimentar e nutricional. O diferencial desse benefício é que, além de colocar comida no prato, ele garante autonomia às mães, que podem escolher os alimentos que a família precisa no comércio perto de casa, movimentando também a economia local”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “E me refiro às mães para reforçar que elas, as mulheres chefes de família, são público prioritário do programa.”

“O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social

Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição.

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O período de concessão do Prato Cheio é de nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. O benefício foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “A intenção é justamente dar apoio a essas famílias em um momento de crise”, complementa a gestora.

Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício.

Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social.

DF Social

Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também iniciou o pagamento nesta terça-feira do benefício do DF Social, no valor de R$ 150, para 60.090 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de outubro. O investimento é de R$ 9.066.140.

Têm direito a receber mensalmente o DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mas atenção: existem cidadãos que foram contemplados com o benefício e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). São 9.910 pessoas nessa condição.

“O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social. A única condição é abrir a conta social no BRB para receber o benefício”, reforça Ana Paula Marra.



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Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação.



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FONTEAgência Brasília
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