Hran inaugura sala de infusão e revitaliza a Unidade de Queimados

Referência no tratamento de queimaduras, hospital investe em manutenção predial



O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) agora conta com uma nova sala de infusão e novas instalações da Unidade de Queimados. Em visita ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) nesta segunda-feira (21), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, ressaltou as diversas melhorias que têm ocorrido na unidade. “Temos que ter uma atenção muito especial com este hospital, porque temos serviços de excelência aqui, principalmente no que diz respeito às pessoas que sofrem queimaduras”, enfatizou Pafiadache.

Ao todo, foram investidos R$ 127 mil nas melhorias. Os pacientes atendidos na ala de queimados agora contam com uma ampla sala de primeiros socorros, chamada de sala vermelha, dois consultórios ambulatoriais, uma enfermaria para observação e medicação e uma sala de curativos. Além disso, a recepção e os banheiros foram reformados.

No terceiro andar, onde ficam os casos mais graves, foi feita a revitalização do piso e da parte elétrica e hidrossanitária, além de pintura e adequação do espaço de banho de pacientes com grandes queimaduras. “A nova estrutura garante melhores condições de atendimento”, reforçou Rosa Siqueira, supervisora de enfermagem da Unidade de Queimados.

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Já a sala de infusão foi montada com equipamentos que já pertenciam ao Hran e foi entregue com o apoio da Associação Maria Vitória de Doenças Raras e Crônicas (Amaviraras). “É uma conquista importante para as pessoas com doenças raras”, comemorou Jéssica Guedes, representante da associação.

As bombas de infusão são utilizadas para regular a dosagem e o tempo de aplicação de medicações mais fortes. Além de doenças raras, os pacientes de outras especialidades do Hran, como neurologia, dermatologia, reumatologia, alergologia e cardiologia serão atendidos no local, totalizando uma média de 200 usuários. “É um ganho importante em termos de assistência, porque há pessoas que, por protocolo, precisam da medicação de alto custo, mas tinham dificuldade de infundi-la”, afirmou o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro.



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FONTESecretaria de Saúde
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