Jorge Vianna e Sindate mobilizam congressistas para agilizar apreciação de PL do piso salarial da Enfermagem



Por Kleber Karpov

Nesta quinta-feira (17/Mar), o deputado distrital Jorge Vianna (Podemos), juntamente com a direção do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do DF (SINDATE-DF) mobilizaram deputados federais, para tentar garantir a agilidade à votação do Projeto de Lei (PL) 2.564/2020, que trata do piso salarial dos profissionais de enfermagem.

Segundo Vianna, que realizou uma transmissão em vídeo na rede social Instagram, a mobilização focou a articulação com deputados, favoráveis ao PL 2.564/2020, membros do colégio de líderes da Câmara dos Deputados.

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Na articulação, segundo Vianna, alguns deputados se comprometeram em apresentar um requerimento de Urgência, para tentar garantir que o PL 2.564/2020 seja enviado diretamente para apreciação do plenário da Câmara dos Deputados, sem passar pelas comissões.

“Se a maioria desses deputados votarem a favor desse requerimento de urgência, esse projeto não passa pelas comissões e vai direto para o plenário, assim como eu falei”, disse Vianna ao lembrar outra transmissão em que apontou tal possibilidade.

Fonte de Recursos

Ainda segundo de distrital, caso haja aprovação do requerimento de urgência, a categoria da enfermagem ainda terá alguns desafios para tentar garantir a aprovação do piso salarial da Enfermagem. Um desses, a indicação da fonte de recursos, para compor a dotação orçamentária para custeio e manutenção de tal benefício à categoria.

Relatório do deputado federal, Alexandre Padilha (PT-SP), apresentado em 22 de fevereiro, após analise de impacto financeiro realizado por grupo de trabalho da Câmara dos Deputados, prevê um aumento total de despesas com folha de pagamento da ordem de R$ 16,31 bilhões. O montante leva em consideração gastos com pessoal de instituições de saúde públicas, privadas e filantrópicas.

Vianna observou que deputados cogitam para isso, dentre outras possibilidades, o aumento da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), ou ainda a retirada de recursos de fundos destinados e não utilizados por ministérios.

Confira o vídeo na íntegra:



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