Laudo do IML deve determinar se Maluf vai para prisão domiciliar



Por Kleber Karpov

O juiz da Vara de Execuções Penais do DF, Bruno Aielo Macacari, concedeu, nesta quarta-feira (27/Dez), prazo de 10 dias para que o Instituto Médico Legal (IML) e a Penitenciária da Papuda respondam a questionamentos da defesa do ex-prefeito de São Paulo e deputado federal, Paulo Maluf (PP-SP),  sobre o quadro de saúde e das condições de atender as necessidades médicas do político.

Tais respostas devem servir de parâmetro para que o juiz decida se Maluf deve permanecer no presídio, ou se passa para regime de prisão domiciliar. “Relego a decisão acerca da prisão domiciliar para momento posterior às elucidações pertinentes e às eventuais impugnações a serem feitas pela defesa”, diz trecho do despacho.

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A defesa de Maluf se manifestou, um dia após a divulgação do laudo da perícia médica realizada pelo IML que concluiu que o político tem problemas, graves, de saúde, porém, pode receber tratamento adequado na própria Papuda. De acordo com a defesa, Maluf deve ser liberado do cumprimento da pena no presídio por sofrer de câncer de próstata, ter  problemas cardíacos, na coluna, além de uma hérnia de disco.

Prisão

Maluf se apresentou à Polícia Federal, em São Paulo (20/Dez), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, expedir mandado de prisão contra ele. No dia seguinte o parlamentar foi transferido para a Papuda, onde permanece preso.

Com informações de Agência Brasil



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