Novo aparelho de ressonância magnética do Hospital de Base deve aperfeiçoar diagnóstico de alta complexidade

O equipamento, único do tipo na saúde pública do DF, será capaz de realizar exames não invasivos com bastante precisão



A Radiologia do Hospital de Base se prepara para o recebimento de um novo aparelho de ressonância magnética que está previsto para entrar em operação até o início de 2025. Segundo a gerente de Apoio e Diagnóstico Terapêutico, Elaine Araújo, a ressonância magnética poderá ser utilizada por diversas especialidades, como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. “Esse é um equipamento de diagnóstico por imagem sem radiação, que oferece reproduções de alta resolução e detalhamento, permitindo uma visualização de estruturas anatômicas em profundidade”, disse.

A chegada da ressonância magnética ao Núcleo de Radiologia e Imagenologia do Hospital de Base será de avanço para o serviço de diagnóstico por imagem do Distrito Federal. É um aparelho capaz de realizar exames não invasivos com bastante precisão, cujo objetivo é detectar, diagnosticar e monitorar o tratamento de doenças, além de poder ser recomendado para uso por pacientes de todas as idades, incluindo crianças e gestantes”, explica Elaine. Esse será o único aparelho do tipo na saúde pública do DF.

Quando instalado, o aparelho poderá ofertar, a princípio, uma média 15 exames por dia, tendo como objetivo a ampliação dos procedimentos de alta complexidade. “A regulação desse exame será realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e obedecerá a uma fila de prioridades definidas pelo protocolo de classificação de risco. A instalação da Ressonância Magnética representa um avanço tanto para o hospital quanto para a comunidade” conclui Elaine.

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O aparelho foi entregue no último dia 15 e já se encontra na sala onde vai funcionar, dentro da Radiologia do Hospital de Base. Apesar disso, ainda são necessárias algumas etapas antes que o aparelho possa atender a população. Além de ser finalizada a montagem do equipamento, a reforma da sala em que ele está instalado só pode ser concluída com o aparelho já in loco, uma exigência do fabricante.

Conforme a assessora técnica Karen Letícia Cardozo Vasco, da Assessoria de Relações Institucionais (ASREI) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Feral (IgesDF), a verba para a compra do novo aparelho de ressonância magnética veio por meio de um programa do Ministério da Saúde e foi no valor de R$ 5.285.000,00.

De acordo com a gerente da ASREI, Mariana Diniz, a assessoria de relações institucionais do IgesDF é primordial nesse processo de captação de recursos junto a deputados e órgãos concedentes. “Temos um corpo técnico que atua de maneira precisa e constante na fase de proposição junto ao Ministério da Saúde e órgãos concedentes, até a prestação de contas. Os processos de melhoria são implementados de maneira constante, de modo que o Instituto tem alcançado grandes resultados em execução neste último ano”, completa.



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FONTEAgência Saúde DF
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