Fidelidade a Bolsonaro x cumprimento das leis
Para o fundador e ex-presidente do Novo, João Amoedo, em recorte sobre postagem de publicação do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), na rede social X (Antigo Twitter), além de Zema, os governadores Tarcísio de Freitas (PL), do Paraná, Carlos Roberto Massa Júnior, o Ratinho Jr (PSD), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), ratificaram fidelidade ao ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL/RJ), em vez do cumprimento às leis do país.
Os quatro governadores deixam claro que, entre a fidelidade a Bolsonaro ou o cumprimento das leis do País que querem presidir, ficam com a primeira opção.
O Brasil precisa de uma oposição que tenha capacidade de liderar e respeite o Estado Democrático de Direito – não uma que… pic.twitter.com/BxWsTh15Ey
— João Amoêdo (@joaodamoedo) April 6, 2025
Sete governadores

Para além dos quatro governadores mencionados por Amoêdo, a adesão ao ato em prol da Anistia aos presos nos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023 e de Bolsonaro, em detrimento das leis brasileiras, contam com apoio de outros três governadores. Os sete posaram para foto em imagem divulgada por parte da assessoria do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido na Câmara, horas antes do protesto, estão com Bolsonaro na Avenida Paulista.
Confira os governadores:
- Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais
- Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina
- Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo
- Ronaldo Caiado (União), governador de Goiás
- Wilson Lima (União), governador do Amazonas
- Ratinho Junior (PSD), governador do Paraná
- Mauro Mendes (União), governador do Mato Grosso
Nikolas Ferreira formado em Direito?

A deputado federal, Nikolas Ferreira (PL/MG), não poupou ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, no que tange as dosimetrias das penas aplicadas aos presos nos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023. Bacharel em Direito pela PUC-Mina, ao contrário de ‘ignorantes’ no que tange a conhecer a aplicação das Leis, no discurso pró-anistia, o parlamentar, além ‘mudou’ as tipificações penais imputadas aos golpistas, os quais classificou de “baderneiros” e com isso se deu ao luxo de aplicar a ‘expertise’ para imputar novas dosimetrias das penas aos presos ao afirmar que “altas penas são para criminosos e não para baderneiros”.
“Ditadores de toga, principalmente como Alexandre de Moraes, se utilizaram do dia 8 para nos amedrontar. Se lascou! Olha a gente aqui! Essa é a resposta pra você, seu covarde. E digo mais, fizeram de tudo pra poder massacrar a maior liderança política desse país, que é Bolsonaro. Digo novamente: se lascou!”, disse Nikolas.