Procon faz mutirão para clientes da Caixa Econômica negociarem dívidas



Clientes da Caixa Econômica Federal — pessoas físicas ou empresas — poderão liquidar dívidas em atraso na sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF), de segunda (18) a sexta-feira (22).

A ação se destina exclusivamente a consumidores com débitos no banco atrasados há mais de dois anos. O atendimento será feito por equipe especializada, das 8 às 17 horas. Servidores do Procon vão acompanhar todas as negociações.

Poderão ser liquidadas dívidas vencidas de cheque especial, cartão de crédito, crédito direto ao consumidor (CDC), Construcard, empréstimo consignado e empréstimo de capital de giro. As condições especiais valem para o pagamento à vista.

Publicidade

Os interessados devem comparecer ao Procon com documento de identificação oficial com foto (RG, carteira de motorista ou passaporte) e comprovante de renda atualizado.

Mutirões de renegociação

Desde o fim de 2016, o Procon tem firmado parcerias com instituições financeiras para renegociar dívidas em atraso e, assim, melhorar a qualidade de vida do consumidor brasiliense.

Clientes do Banco do Brasil e do Banco de Brasília (BRB) já foram atendidos nessas ações. O volume renegociado somou cerca de R$ 13 milhões.

A diretora-geral do instituto, Ivone Machado, explica que os mutirões com os bancos visam atender a uma grande demanda dos clientes. “O setor bancário é um dos carros-chefes de reclamações no Procon, atrás somente dos serviços de telecomunicações.”

Renegociação de dívidas de clientes da Caixa Econômica Federal

De 18 a 22 de setembro

Das 8 às 17 horas

Na sede do Procon-DF (Setor Comercial Sul, Venâncio 2000, Bloco B, Sala 240)

Fonte: Agência Brasília



Política Distrital nas redes sociais? Curta e Siga em:
YouTube | Instagram | Facebook | Twitter










Artigo anteriorDF recebeu 331 mil doses do MS para atualizar, até 22 de setembro, vacinação de crianças e adolescentes
Próximo artigoMPDFT: Educadores recebem formação para trabalhar o combate à corrupção no cotidiano escolar