O médico, ex-administrador do Hospital Regional da Asa Norte (HRG) e atual administrador das Regiões Administrativas, Sudoeste e Cruzeiro, Paulo Feitosa, sempre com boas reflexões, publicou uma reflexão, nesta sexta-feira (31/Mar), que por analogia a um ditado popular, uma carapuça que pode caber na cabeça de muitos pseudos-inteligentes, no DF, e Brasil afora. Vale a pena conferir.
Vou falar de um assunto corriqueiro na vida das pessoas: o esperto…..O ente metido a esperto……..O Brasil está cheio.
Qual a diferença entre inteligência e esperteza?O que eu vejo é que quanto menos inteligente é uma pessoa, mais ela usa o recurso da esperteza para se dar bem na vida. Diz Osho que “a esperteza é uma pobre substituta da inteligência”.
O homem verdadeiramente inteligente não precisa da esperteza, da malandragem, da desonestidade como companhias. Sua luz é outra.
Num homem inteligente afloram qualidades como a confiança que desperta nas pessoas, afloram qualidades como a autenticidade, o respeito, a responsabilidade, o bom senso.
Esperteza no comércio, na política, no tribunal, na igreja, no trabalho, na vida. E muitos ainda acham que são inteligentes!
Talvez o esperto se dê bem em curto prazo, enquanto o inteligente demore um pouco para alcançar seus objetivos, mas sei que se você planta batata você não colherá melancia, é a ordem natural das coisas e, hora ou outra, o esperto acaba se dando mal por achar que é inteligente e por achar que pode enganar a todos para sempre.
A pergunta que não quer calar é: Em quem Paulo Feitosa estava pensando ao escrever essa profunda verdade?