Rollemberg e Paraguassu humilham, abandonam e transformam o Jardim Botânico em lixo do Lago Sul



Um gestor público agir com responsabilidade não é uma opção, mas sim uma obrigação irrenunciável, em função do seu esperado comprometimento com o interesse publico.

Por Redação Radar

Porém, a regra adotada pelo governador Rodrigo Rollemberg seguida pelo o administrador do Lago Sul, Aldenir Paraguassu, a omissão e o silencio tem sido empregados contra o Jardim Botânico, região onde moram 75 mil pessoas, causando um dano irreparável aos que pagam seus impostos e que precisam ser ressarcidos pela contribuição. Há de ter o retorno dos cerca de cem milhões de reais que está comunidade destina aos cofres do GDF.

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MATO NO JBEm 63 dias do atual governo, ou da falta dele, o administrador interino do Jardim Botânico, trata os milhares de cidadãos contribuintes como uma subpopulação e a região dos condomínios como o lixeiro do Lago Sul. O mato engole a cidade, o comercio ambulante de “quentinhas” prolifera e a propaganda de prestação de serviços que infesta o canteiro central da 001 retrata um classificado de jornal.

O Jardim botânico virou cidade sem controle, sem policiamento, com assaltos e de trânsito caótico. As podas de arvores não são feitas e entulhos são abandonados na via pública. O Jardim Botânico, no conceito do governo Rollemberg e do seu administrador interino, é um pardieiro.

Os buracos no asfalto estão por toda a parte e os moradores não ousam fazer o mesmo que fez um grupo de abandonados moradores da esburacada Vicente Pires, que na tentativa de fazer o que o Estado não faz, terminou sendo preso e encarcerado numa delegacia de policia a mando do próprio governo, fato que encheu de revolta e indignação à população do DF.

É lamentável quando o administrador Aldenir Paraguassu toma a posição, sem justificativas, de não expedir alvarás a quem solicita no Jardim Botânico, quando deveria apenas cumprir a lei.

A desídia e a leniência administrativas de Paraguassu, seguem na contramão dos mandamentos do que deve ser a boa administração, ao atropelar o interesse do coletivo. Desde quando assumiu a interinidade do Jardim Botânico, Paraguassu marcou presença por apenas três vezes onde funciona a administração regional XXVII. Paraguassu não conhece a cidade para a qual foi nomeado para administrar.

Não sabia que do Altiplano leste ao Tororó, este ultimo apesar de ser ligada a distante Santa Maria, tem que ser cuidados pela RA XXVII. Sempre foi assim. Mas o administrador interino negligencia como se o governo fosse inteiramente do Lago Sul, cidades dos metidos a “formidáveis” ou “iluminados” onde mora o governador.

O Jardim Botânico e a sua gente não merece esse desprezo imposto pelo governador Rodrigo Rollemberg, que tomou esta drástica medida sem consultar os moradores, ao fundir os interesses da cidade à administração regional do Lago Sul. A cidade não aceita isso. O Radar está ligado!



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