22.5 C
Brasília
17 abr 2025 00:15

Saúde deve ampliar capacidade de Assistência à saúde mental infantojuvenil

Só este ano, unidades públicas registraram mais de 245 mil atendimentos no DF; Adolescentro e Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica já começam a receber nova estrutura

Em 2023, as unidades públicas de saúde mental realizaram mais de 245 mil atendimentos em todo o Distrito Federal. Para ampliar ainda mais o acesso a esses serviços, a rede passa por melhorias.

No Adolescentro, as salas de recepção e de arquivo estão sendo reorganizadas, para abrigar mais uma sala de assistência. Já o Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp) estruturou um novo espaço para atendimento em grupos. Com a mudança, a unidade pretende duplicar o número de acolhimentos semanais a novas crianças e adolescentes.

Adolescentro vai ganhar mais uma sala de assistência | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Ansiedade, depressão e transtornos de identidade de gênero e alimentar estão entre as principais demandas

De janeiro a agosto deste ano, as equipes do Compp e do Adolescentro prestaram, juntas, mais de 65 mil atendimentos. No mesmo período, considerando assistência individual, coletiva e ações de promoção à saúde, o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) da Asa Norte atendeu 21 mil pessoas.

Entram ainda nesse total conta as atuações de todas as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e outras três do Capsi, localizadas em Sobradinho, Recanto das Emas e Taguatinga. Essas últimas unidades acolhem crianças e adolescentes que apresentam sofrimento mental grave e persistente, incluindo casos de uso abusivo de álcool e outras drogas. Entre as principais demandas recebidas, estão transtornos de identidade de gênero e alimentar, ansiedade, depressão, violência e déficit intelectual.

Acesso

Na rede da Secretaria de Saúde do DF (SES), os cuidados infantojuvenis de saúde mental contam com três níveis de atendimento. O primário é oferecido nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os casos que necessitam de atenção secundária, isto é, problemas de saúde mental moderados, entram na regulação para o atendimento multiprofissional em centros especializados, como o Adolescentro e o Compp.

Nos Capsis, o acolhimento é diferente e pode ocorrer por meio de demanda espontânea (procura direta do usuário) ou por encaminhamento da rede de saúde ou da intersetorial (educação, assistência social, justiça). Para o primeiro atendimento no centro psicossocial, é indicado que o paciente esteja acompanhado de familiar ou do responsável legal.

Atividades

Em 2023, as unidades públicas de saúde mental realizaram mais de 245 mil atendimentos em todo o Distrito Federal. Para ampliar ainda mais o acesso a esses serviços, a rede passa por melhorias.

No Adolescentro, as salas de recepção e de arquivo estão sendo reorganizadas, para abrigar mais uma sala de assistência. Já o Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp) estruturou um novo espaço para atendimento em grupos. Com a mudança, a unidade pretende duplicar o número de acolhimentos semanais a novas crianças e adolescentes.

Adolescentro vai ganhar mais uma sala de assistência | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Ansiedade, depressão e transtornos de identidade de gênero e alimentar estão entre as principais demandas

De janeiro a agosto deste ano, as equipes do Compp e do Adolescentro prestaram, juntas, mais de 65 mil atendimentos. No mesmo período, considerando assistência individual, coletiva e ações de promoção à saúde, o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) da Asa Norte atendeu 21 mil pessoas.

Entram ainda nesse total conta as atuações de todas as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e outras três do Capsi, localizadas em Sobradinho, Recanto das Emas e Taguatinga. Essas últimas unidades acolhem crianças e adolescentes que apresentam sofrimento mental grave e persistente, incluindo casos de uso abusivo de álcool e outras drogas. Entre as principais demandas recebidas, estão transtornos de identidade de gênero e alimentar, ansiedade, depressão, violência e déficit intelectual.

Acesso

Na rede da Secretaria de Saúde do DF (SES), os cuidados infantojuvenis de saúde mental contam com três níveis de atendimento. O primário é oferecido nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os casos que necessitam de atenção secundária, isto é, problemas de saúde mental moderados, entram na regulação para o atendimento multiprofissional em centros especializados, como o Adolescentro e o Compp.

Nos Capsis, o acolhimento é diferente e pode ocorrer por meio de demanda espontânea (procura direta do usuário) ou por encaminhamento da rede de saúde ou da intersetorial (educação, assistência social, justiça). Para o primeiro atendimento no centro psicossocial, é indicado que o paciente esteja acompanhado de familiar ou do responsável legal.

Atividades

Destaques

Acordos institucionais fortalecem atuação do sistema de inteligência no DF

Com a formalização de dois Acordos de Cooperação Técnica...

Olha o SUS aí: Operação Semana Santa: apreendida cerca de 1,5 tonelada de pescados

Por Larissa Lustoza A Vigilância Sanitária apreendeu cerca de 1,5...

Hospital de Base recebe comitiva da Secretaria de Saúde para visita técnica sobre Projeto Lean

A equipe de gestores do Instituto de Gestão Estratégica...

Deputado Antônio Carlos Rodrigues cobra bom senso de novatos do PL por assinarem requerimento de urgência do projeto de anistia

Por Kleber Karpov O deputado Antônio Carlos Rodrigues (PL/SP) utilizou...

Segurança reforçada para comemorações dos 65 anos de Brasília

Com uma programação especial organizada pelo Governo do Distrito...