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Por Kleber Karpov
Os psicólogos da Secretaria de Estado de Saúde do DF (SES-DF) podem participar de encontros oferecidos por meio do IntegraPSI, ao longo do mês de abril. O projeto tem por objetivo levar, às sete regiões de saúde do DF, aos mais de 320 profissionais de psicologia qualificação e fortalecimento da categoria, de modo a garantir a melhora de oferta no atendimento psicológico na rede pública de saúde.
Na avaliação da gerente de Serviços de Psicologia (GPSI) da SES-DF, Fernanda Falcomer, o IntegraPSI deve permitir à categoria compreender as necessidades da categoria de modo a se tentar e melhorar a oferta de assistência psicológica à população.
“Ao integrarmos esses profissionais, conseguimos potencializar sua atuação, identificar e qualificar o atendimento psicológico dentro da SES, compreender as necessidades e apoiar os servidores e a população”, explica Fernanda Falcomer.
Encontros
A agenda de encontros são articuladas com apoio da Câmara Técnica de Atenção Psicológica da SESDF junto a representantes de cada uma das regiões de saúde. Na Região Norte, que engloba unidades de Saúde em Sobradinho I e II, Planaltina e Fercal, teve início dos encontros, na segunda-feira (10/Abr). O projeto acolheu a primeira turma, com 22 servidores, divididos em dois turnos.
Para a representante da Região Norte no grupo de trabalho, a psicóloga Adriana Flores, unidade de nefrologia no Hospital de Sobradinho (HRS) e, encarregada de reunir os profissionais que atuam na área, reconheceu a importância do IntegraPSI. “Fizemos uma mobilização para que todos pudessem participar, pois precisamos desse tipo de ação”.
O psicólogo do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) de Sobradinho II, Luiz Ricarte também aprovou o espaço como uma oportunidade para a troca de experiências. “Precisamos desse tipo de apoio. Especialmente nos desafios com a saúde pública, onde a demanda é grande e há muitas estratégias para desenvolver e colocar em prática.”
Censo
Junto à iniciativa, também foi lançado o CensoPSI, para mapear a força de trabalho em cada região de saúde. A ideia é identificar perfis, especialidades e talentos individuais, além das condições de trabalho em cada uma das sete regiões.
