Secretaria adquire Equipamentos de Proteção Individual para servidores da saúde do DF

Aventais e luvas foram adquiridos de forma emergencial para suprir a necessidade de reposição imediata nos estoques de alguns hospitais



A Secretaria de Saúde adquiriu, de forma emergencial, aventais, luvas e demais Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o enfrentamento à pandemia de covid-19 na capital.

A distribuição aos hospitais já foi iniciada, mas a pasta ainda aguarda a entrega de novos itens para os próximos dias.

Nesta sexta-feira (19), foram recebidos e distribuídos 77 mil aventais (capotes), 367.300 luvas de procedimentos e 18.360 luvas de cirúrgicas.

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Embora o DF não tenha enfrentado um desabastecimento de EPIs a pasta se antecipou na aquisição de um novo lote de itens.

O DF ainda aguarda o recebimento de 250 mil aventais e 1 milhão de luvas para os próximos dias

Em função de uma necessidade de reposição imediata em algumas unidades, a entrega foi fracionada. O DF ainda aguarda o recebimento de 250 mil aventais e 1 milhão de luvas para os próximos dias, referentes à mesma compra.

O subsecretario de Logística em Saúde (Sulog), Artur Siqueira, reforça que a pasta tem desprendido todos os esforços para garantir o abastecimento de toda a rede.

“Estamos trabalhando duro para minimizar todas as interferências do mercado nacional e mundial para não sofrermos com falta de insumos para o melhor trabalho dos nossos servidores e garantir a melhor assistência para a população do DF”, afirma.

A equipe da Sulog, juntamente com subsecretário, diretores, gerentes e assessores, trabalharam até as 23 horas desta sexta-feira em uma operação de distribuição dos insumos para todos os hospitais da Rede de Saúde.

Oxigênio hospitalar

Em função da nova alta de casos de Covid-19 e, consequentemente, de um aumento na taxa de internação, nota-se uma preocupação com o abastecimento de oxigênio hospitalar. Contudo, a Secretaria de Saúde reforça a informação de que trabalha com abastecimento feito diretamente pela empresa contratada para prestar o serviço – ou seja – por metro cúbico de oxigênio consumido, o que afasta em grande escala a possibilidade de desabastecimento ou colapso.

O oxigênio líquido é fornecido para os hospitais e canalizado até o leito de UTI ou de enfermaria.

A quantidade de oxigênio contratado é suficiente para atender os níveis atuais e a projeção de aberturas de novos leitos informados pela área assistencial.

Para evitar qualquer desabastecimento da rede de saúde e dar maior segurança ao atendimento, também foi realizado um aditivo contratual no percentual máximo permitido por lei.



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FONTEAgência Brasília
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