A Secretaria de Educação do DF (SEE-DF) e o Sindicato dos Professores (Sinpro) se reuniram na tarde desta segunda-feira (29) para definir um plano de reposição de aulas nas escolas públicas. O objetivo é garantir que os estudantes possam concluir o ano letivo sem qualquer prejuízo, já que algumas escolas ficaram paradas por 22 dias, sendo que 16 deles foram dias letivos.
“O recado que a gente quer dar, que é o mais importante, é que os alunos não terão nenhum prejuízo nas aprendizagens. As aulas serão repostas, com o conteúdo todo atualizado, de modo que as crianças não sofram com isso”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação
A partir deste sábado, 3 de junho, haverá reposição de aulas nas escolas que ficaram paralisadas. O calendário montado prevê que todos os sábados de junho serão reservados para a reposição, que deve ser feita preferencialmente no turno escolar do estudante. Além disso, o recesso de julho será menor. Em vez de 17 dias, os professores que aderiram à greve na totalidade terão cinco dias de recesso, de 24 a 28 de julho.
“O recado que a gente quer dar, que é o mais importante, é que os alunos não terão nenhum prejuízo nas aprendizagens. As aulas serão repostas, com o conteúdo todo atualizado, de modo que as crianças não sofram com isso”, destacou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá.
O calendário elaborado em conjunto com o Sinpro ainda deve ser aprovado pelo Conselho de Educação do DF e, posteriormente, será repassado aos professores através de uma circular. Depois disso, a Secretaria de Educação também pretende convocar uma reunião com as Coordenações Regionais de Ensino para detalhar as regras de reposição.