TCDF libera contrato com empresas para fornecimento de alimentação hospitalar



Economia é estimada em R$ 23 milhões por ano

Por Alline Martins

A continuidade do processo de contratação das empresas vencedoras do processo licitatório para fornecimento de alimentação hospitalar foi liberado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal. Agora, a Secretaria de Saúde poderá assinar os contratos referentes aos lotes 2 e do 4 ao 12. Os processos estavam em análise pelo tribunal desde junho do ano passado.

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“Agora, seguiremos com o processo, que inclui adjudicação, homologação e assinatura do contrato. Não há como prever quanto tempo vai demorar, mas garantimos que a secretaria fará de tudo para ser o mais rápido possível”, esclarece a subsecretária de Administração Geral, Marucia Miranda.

Segundo ela, o novo modelo para fornecimento de alimentação nos hospitais e demais unidades da rede vai gerar uma economia estimada em R$ 23 milhões por ano. “A divisão por lotes permitiu uma maior concorrência entre as empresas, resultando nessa substancial economia no custo estimado”, ressalta Marucia.

Em março do ano passado, a Secretaria de Saúde já havia assinado contrato com uma das empresas vencedoras, que desde então tem fornecido alimentação para unidades hospitalares do Paranoá e Sobradinho.

Memória

A licitação para refeição hospitalar foi realizada em 2015. O Tribunal de Contas havia suspendido por cinco meses o processo, alegando indícios de sobrepreço. O edital foi reaberto em maio de 2017. Ao serem divulgados os resultados, os documentos foram enviados para análise do TCDF e liberados para assinatura nesta quinta-feira (1º).

Há 13 anos, não havia licitação na alimentação da Saúde de Brasília. Há oito anos, os contratos vinham sendo renovados de maneira emergencial.

Participaram da licitação 18 empresas. Concluído o processo, cada uma das empresas fará com a Secretaria de Saúde um contrato de dois anos. A partir dos valores oferecidos no pregão, a estimativa é que nesse período de dois anos a economia estimada seja, no total, de R$ 46 milhões.

Fonte: Agência Saúde DF



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