UPA de Ceilândia realizou 38,2 mil atendimentos no primeiro semestre de 2019



Foram 29 mil registros na estrutura da UPA e 8 mil na tenda montada para atender casos de dengue

Apenas no primeiro semestre de 2019, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia realizou 38.262 atendimentos. Desse total, 28.869 foram de clínica médica, 1.393 da odontologia e 8 mil outros atendimentos foram prestados na tenda de hidratação montada para diagnosticar e tratar pacientes com dengue. Na tenda, que ficou aberta de 28 de abril a 30 de junho, também foram feitos 7.415 exames laboratoriais.

A UPA de Ceilândia conta com quatro leitos na sala vermelha, 10 na sala amarela e cinco na sala verde. Considerada a mais precária entre as seis existentes no DF, a unidade passou por uma grande de reforma física neste governo e está sendo reabastecida periodicamente com medicamentos e insumos para elevar a qualidade de atendimento os pacientes.

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Entre os serviços realizados na unidade estão a revitalização da fachada, serviços de jardinagem, conserto de cinco banheiros que estavam interditados, conserto e colocação de mais pontos de oxigênio e de ar comprimido para atender aos pacientes.

Outras melhorias contemplaram a troca completa da manta do piso, substituição de cadeiras, bebedouros, lâmpadas e exaustores danificados. Também foram consertadas janelas e portas, além de reparos para eliminar vazamentos da caixa d’água e teto. As equipes foram recompostas com mais 96 profissionais, sendo 22 médicos, 20 enfermeiros, 47 técnicos de enfermagem, dois farmacêuticos e dois assistentes sociais.

Para o presidente do IGESDF, Francisco Araújo, depois dos investimentos em infraestrutura, equipamentos e pessoal, o grande desafio é humanizar o atendimento à população. “Nossa missão é dar uma atendimento humanizado e de qualidade para população. Mas para isso temos que dar melhores condições de trabalho aos profissionais de saúde. Tudo isso está sendo feito e pouco a pouco já estamos vendo a saúde pública do DF melhorar”, garantiu.

Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal*

Fonte: Agência Saúde DF



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